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Enquanto inimigo recua, clãs dividem a Somália
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Enquanto inimigo recua, clãs dividem a Somália
10/09/2011
Enquanto inimigo recua, clãs dividem a Somália
Jeffrey Gettleman
Em Dhobley, Somália
Adan Dahir Hassan está sentado em um escritório pobre, com fios pendurados no teto, dando sentenças de morte. Instalado recentemente como senhor da guerra islamita, Hassan lembrou-se de como ordenou que um soldado que matou um civil, possivelmente por acidente, fosse entregue à família da vítima, que prontamente lhe deu um tiro na cabeça.
Membros da milícia de Ahmed Madobe manipulam munição em Dhobley, na Somália
“É a lei islâmica”, disse Hassan, o professo comissário distrital desta cidade crivada de balas. “É o que deixa a comunidade feliz.” Pela primeira vez em anos, o Al Shabab, o grupo islâmico que há muito atormenta os somalis, está recuando de várias áreas ao mesmo tempo, incluindo esta, dando ao governo federal de transição uma enorme oportunidade de finalmente sair da capital e começar a unir este país dividido, após duas décadas de guerra.
Em vez disso, uma luta complicada e violenta de clãs está surgindo sobre quem assumirá o controle. É exatamente isso o que os Estados Unidos e outros países doadores esperavam evitar ao investirem milhões de dólares no governo de transição, o considerando o melhor antídoto para a instabilidade crônica da Somália e um baluarte contra o extremismo islâmico.
Mas o governo é fraco demais, corrupto, dividido e desorganizado para controlar as áreas além de Mogadício, a capital, deixando os senhores da guerra dos clãs, as milícias islamitas e as forças que foram armadas pelos governos estrangeiros disputando as regiões perdidas pelo Al Shabab.
Confrontos já ocorreram entre as forças anti-Al Shabab que disputam os espólios, e bloqueios de estrada operados pelas milícias dos clãs ressurgiram nas ruas de Mogadício, apesar do governo dizer que está no controle. Muitos analistas dizem que tanto o Al Shabab quanto o governo estão rachados e preveem que a guerra apenas aumentará, complicando a resposta à crescente fome na Somália.
“O que há agora é uma disputa vale-tudo, na qual os clãs estão unilateralmente dividindo o país em cantões e enclaves de clãs inviáveis”, disse Rashid Abdi, um analista do Grupo Internacional de Crises, que estuda conflitos. “Da forma como as coisas estão transcorrendo, o risco de futuras guerras inter-regionais e instabilidade é real”, acrescentou Abdi, “mesmo após a derrota do Al Shabab”.
Mais de 20 novos mini-Estados separados, incluindo um para uma área atingida pela seca, chamado de modo incongruente de Greenland (terra verde), brotaram por toda a Somália, alguns com pouco mais do que governos de papel ou de sites de Internet, outros altamente armados, todos ávidos pelo reconhecimento internacional e o dinheiro que pode vir com isso.
Oficiais da força de paz de União Africana com 9 mil soldados, a base da segurança em Mogadício, dizem estar profundamente preocupados com esta fragmentação, que lembra os tempos dos senhores da guerra da Somália, após o colapso do governo em 1991.
“O que mantinha todos unidos se foi”, disse um oficial da União Africana, que pediu para não ser identificado, porque estava divergindo da posição oficial de que tudo está bem em Mogadício. “Todas essas pessoas que se uniram para combater o Shabab agora estão começando a lutar umas contra as outras. Nós não estamos preparados para isso. Está acontecendo rápido demais.”
As autoridades americanas estão tendo dificuldade para acompanhar a evolução – ou alguns diriam involução – da política somali, dizendo que perderam a fé nos líderes do governo de transição e agora estão abertos à ideia de financiar algumas forças de segurança locais, parte do que chamaram de abordagem dupla, de apoiar o governo nacional e os governos locais ao mesmo tempo.
“Não seria a pior coisa no mundo ter um líder local com algum carisma e apoio popular”, disse um funcionário americano, que não estava autorizado a falar publicamente.
Talvez nenhuma área ilustre o avanço dos senhores da guerra melhor do que Dhobley, uma cidadezinha pobre perto da fronteira com o Quênia, disputada por duas novas milícias, uma liderada por um animado intelectual educado na França, a outra por um xeque islamita que antes era parceiro do Al Shabab.
As pessoas estão passando fome aqui, vítimas da fome que toma conta da Somália, com adultos pesando 30 kg e bebês minúsculos com pele rachada, como uma pintura velha. Mas há poucas organizações de ajuda humanitária presentes. Elas foram afugentadas pelas centenas de milicianos indisciplinados, que disparavam constantemente suas armas e matavam uns aos outros nas últimas semanas.
Os homens armados em fardas verdes pertencem a Ahmed Madobe, o xeque islamita transformado em senhor da guerra, que há poucos anos era caçado pelas forças americanas, foi ferido por estilhaços durante um ataque aéreo e depois levado para uma prisão na Etiópia.
“Eu não apenas estive no Shabab; eu ajudei a fundá-lo”, se gabou o xeque Madobe outro dia, sentado em uma tenda nos arredores de Dhobley, flanqueado por dezenas de combatentes com rostos de meninos.
Ele disse que deixou o Al Shabab porque “eles são assassinos”, apesar de vários analistas terem dito que foi um rompimento mais prosaico, em torno de taxas de contrabando.
Também rondando por Dhobley, entre prédios em ruínas e pilhas fétidas de carcaças de animais mortos pela seca, estão centenas de homens armados em uniformes de camuflagem lutando para outro homem, conhecido como o Professor.
Mohamed Abdi Mohamed, mais conhecido como Professor Gandhi, é um ex-professor assistente universitário que diz ter dois PhDs franceses – em geologia e antropologia. Ele formou seu próprio Estado, a Azânia, completo com duas câmaras dos deputados e cadeiras especiais para mulheres, apesar dele não estar de fato em Dhobley e parecer passar bastante tempo no Quênia.
“Vamos apenas dizer que Madobe e eu temos valores diferentes”, disse o Professor Gandhi em uma sala de chá em um hotel elegante em Nairóbi, a capital do Quênia, onde usava óculos com aro de ouro e um elegante blazer de algodão.
As forças do Professor Gandhi e de Madobe, trabalhando simultaneamente, mas não juntas, expulsaram recentemente o Al Shabab de algumas cidades ao longo da fronteira queniana. Os militares quenianos as apoiavam e, segundo cabogramas diplomáticos americanos, o governo chinês deu armas e uniformes do Quênia para os milicianos somalis, possivelmente porque há petróleo no sul da Somália que é cobiçado pelos chineses.
Uma situação semelhante está ocorrendo perto da fronteira etíope, onde uma milícia apoiada pela Etiópia derrotou as forças de Al Shabab e estabeleceu uma estreita zona de controle.
No centro da Somália, outra milícia, a Ahlu Sunna Wal Jama’a, que também recebe armas etíopes, tomou várias cidades do Al Shabab. O Al Shabab parece minado por fissuras internas, apesar de ainda contar com milhares de combatentes. Vários líderes, incluindo Fazul Abdullah Mohammed, foram mortos recentemente, e suas políticas de bloqueio da ajuda alimentar ocidental em um momento de fome fizeram com que centenas de milhares de pessoas fugissem de seu território, esgotando os recursos das milícias e as privando de recrutas.
Aqueles que permanecem frequentemente são pobres demais para pagarem impostos ou doentes demais para serem soldados. Em agosto, o Al Shabab anunciou que estava se retirando de Mogadício pela primeira vez em anos, apesar de alguns combatentes aparentemente terem ficado para trás para aterrorizar a população e decapitar mais de uma dúzia de pessoas.
As novas forças anti-Al Shabab têm relacionamentos diferentes com o governo de transição. Madobe diz que está disposto a trabalhar com os líderes de transição; o Professor Gandhi os considera uma causa perdida. Mas mesmo os governos locais, marginalmente alinhados com o governo, dizem não receber muita ajuda de Mogadício e agora querem se separar.
“A separação, esse é nosso sonho”, disse Abdirashid Hassan Abdinur, uma autoridade local de Dolo, perto da fronteira etíope. Quanto ao nome, ele disse que ainda estão discutindo isso.
“Tudo o que posso dizer é que definiremos aqui”, ele disse, “não em algum hotel estrangeiro”.
Tradução: George El Khouri Andolfato
Fonte: http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/nytimes/2011/09/10/enquanto-inimigo-recua-clas-dividem-a-somalia.jhtm
Enquanto inimigo recua, clãs dividem a Somália
Jeffrey Gettleman
Em Dhobley, Somália
Adan Dahir Hassan está sentado em um escritório pobre, com fios pendurados no teto, dando sentenças de morte. Instalado recentemente como senhor da guerra islamita, Hassan lembrou-se de como ordenou que um soldado que matou um civil, possivelmente por acidente, fosse entregue à família da vítima, que prontamente lhe deu um tiro na cabeça.
Membros da milícia de Ahmed Madobe manipulam munição em Dhobley, na Somália
“É a lei islâmica”, disse Hassan, o professo comissário distrital desta cidade crivada de balas. “É o que deixa a comunidade feliz.” Pela primeira vez em anos, o Al Shabab, o grupo islâmico que há muito atormenta os somalis, está recuando de várias áreas ao mesmo tempo, incluindo esta, dando ao governo federal de transição uma enorme oportunidade de finalmente sair da capital e começar a unir este país dividido, após duas décadas de guerra.
Em vez disso, uma luta complicada e violenta de clãs está surgindo sobre quem assumirá o controle. É exatamente isso o que os Estados Unidos e outros países doadores esperavam evitar ao investirem milhões de dólares no governo de transição, o considerando o melhor antídoto para a instabilidade crônica da Somália e um baluarte contra o extremismo islâmico.
Mas o governo é fraco demais, corrupto, dividido e desorganizado para controlar as áreas além de Mogadício, a capital, deixando os senhores da guerra dos clãs, as milícias islamitas e as forças que foram armadas pelos governos estrangeiros disputando as regiões perdidas pelo Al Shabab.
Confrontos já ocorreram entre as forças anti-Al Shabab que disputam os espólios, e bloqueios de estrada operados pelas milícias dos clãs ressurgiram nas ruas de Mogadício, apesar do governo dizer que está no controle. Muitos analistas dizem que tanto o Al Shabab quanto o governo estão rachados e preveem que a guerra apenas aumentará, complicando a resposta à crescente fome na Somália.
“O que há agora é uma disputa vale-tudo, na qual os clãs estão unilateralmente dividindo o país em cantões e enclaves de clãs inviáveis”, disse Rashid Abdi, um analista do Grupo Internacional de Crises, que estuda conflitos. “Da forma como as coisas estão transcorrendo, o risco de futuras guerras inter-regionais e instabilidade é real”, acrescentou Abdi, “mesmo após a derrota do Al Shabab”.
Mais de 20 novos mini-Estados separados, incluindo um para uma área atingida pela seca, chamado de modo incongruente de Greenland (terra verde), brotaram por toda a Somália, alguns com pouco mais do que governos de papel ou de sites de Internet, outros altamente armados, todos ávidos pelo reconhecimento internacional e o dinheiro que pode vir com isso.
Oficiais da força de paz de União Africana com 9 mil soldados, a base da segurança em Mogadício, dizem estar profundamente preocupados com esta fragmentação, que lembra os tempos dos senhores da guerra da Somália, após o colapso do governo em 1991.
“O que mantinha todos unidos se foi”, disse um oficial da União Africana, que pediu para não ser identificado, porque estava divergindo da posição oficial de que tudo está bem em Mogadício. “Todas essas pessoas que se uniram para combater o Shabab agora estão começando a lutar umas contra as outras. Nós não estamos preparados para isso. Está acontecendo rápido demais.”
As autoridades americanas estão tendo dificuldade para acompanhar a evolução – ou alguns diriam involução – da política somali, dizendo que perderam a fé nos líderes do governo de transição e agora estão abertos à ideia de financiar algumas forças de segurança locais, parte do que chamaram de abordagem dupla, de apoiar o governo nacional e os governos locais ao mesmo tempo.
“Não seria a pior coisa no mundo ter um líder local com algum carisma e apoio popular”, disse um funcionário americano, que não estava autorizado a falar publicamente.
Talvez nenhuma área ilustre o avanço dos senhores da guerra melhor do que Dhobley, uma cidadezinha pobre perto da fronteira com o Quênia, disputada por duas novas milícias, uma liderada por um animado intelectual educado na França, a outra por um xeque islamita que antes era parceiro do Al Shabab.
As pessoas estão passando fome aqui, vítimas da fome que toma conta da Somália, com adultos pesando 30 kg e bebês minúsculos com pele rachada, como uma pintura velha. Mas há poucas organizações de ajuda humanitária presentes. Elas foram afugentadas pelas centenas de milicianos indisciplinados, que disparavam constantemente suas armas e matavam uns aos outros nas últimas semanas.
Os homens armados em fardas verdes pertencem a Ahmed Madobe, o xeque islamita transformado em senhor da guerra, que há poucos anos era caçado pelas forças americanas, foi ferido por estilhaços durante um ataque aéreo e depois levado para uma prisão na Etiópia.
“Eu não apenas estive no Shabab; eu ajudei a fundá-lo”, se gabou o xeque Madobe outro dia, sentado em uma tenda nos arredores de Dhobley, flanqueado por dezenas de combatentes com rostos de meninos.
Ele disse que deixou o Al Shabab porque “eles são assassinos”, apesar de vários analistas terem dito que foi um rompimento mais prosaico, em torno de taxas de contrabando.
Também rondando por Dhobley, entre prédios em ruínas e pilhas fétidas de carcaças de animais mortos pela seca, estão centenas de homens armados em uniformes de camuflagem lutando para outro homem, conhecido como o Professor.
Mohamed Abdi Mohamed, mais conhecido como Professor Gandhi, é um ex-professor assistente universitário que diz ter dois PhDs franceses – em geologia e antropologia. Ele formou seu próprio Estado, a Azânia, completo com duas câmaras dos deputados e cadeiras especiais para mulheres, apesar dele não estar de fato em Dhobley e parecer passar bastante tempo no Quênia.
“Vamos apenas dizer que Madobe e eu temos valores diferentes”, disse o Professor Gandhi em uma sala de chá em um hotel elegante em Nairóbi, a capital do Quênia, onde usava óculos com aro de ouro e um elegante blazer de algodão.
As forças do Professor Gandhi e de Madobe, trabalhando simultaneamente, mas não juntas, expulsaram recentemente o Al Shabab de algumas cidades ao longo da fronteira queniana. Os militares quenianos as apoiavam e, segundo cabogramas diplomáticos americanos, o governo chinês deu armas e uniformes do Quênia para os milicianos somalis, possivelmente porque há petróleo no sul da Somália que é cobiçado pelos chineses.
Uma situação semelhante está ocorrendo perto da fronteira etíope, onde uma milícia apoiada pela Etiópia derrotou as forças de Al Shabab e estabeleceu uma estreita zona de controle.
No centro da Somália, outra milícia, a Ahlu Sunna Wal Jama’a, que também recebe armas etíopes, tomou várias cidades do Al Shabab. O Al Shabab parece minado por fissuras internas, apesar de ainda contar com milhares de combatentes. Vários líderes, incluindo Fazul Abdullah Mohammed, foram mortos recentemente, e suas políticas de bloqueio da ajuda alimentar ocidental em um momento de fome fizeram com que centenas de milhares de pessoas fugissem de seu território, esgotando os recursos das milícias e as privando de recrutas.
Aqueles que permanecem frequentemente são pobres demais para pagarem impostos ou doentes demais para serem soldados. Em agosto, o Al Shabab anunciou que estava se retirando de Mogadício pela primeira vez em anos, apesar de alguns combatentes aparentemente terem ficado para trás para aterrorizar a população e decapitar mais de uma dúzia de pessoas.
As novas forças anti-Al Shabab têm relacionamentos diferentes com o governo de transição. Madobe diz que está disposto a trabalhar com os líderes de transição; o Professor Gandhi os considera uma causa perdida. Mas mesmo os governos locais, marginalmente alinhados com o governo, dizem não receber muita ajuda de Mogadício e agora querem se separar.
“A separação, esse é nosso sonho”, disse Abdirashid Hassan Abdinur, uma autoridade local de Dolo, perto da fronteira etíope. Quanto ao nome, ele disse que ainda estão discutindo isso.
“Tudo o que posso dizer é que definiremos aqui”, ele disse, “não em algum hotel estrangeiro”.
Tradução: George El Khouri Andolfato
Fonte: http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/nytimes/2011/09/10/enquanto-inimigo-recua-clas-dividem-a-somalia.jhtm
Re: Enquanto inimigo recua, clãs dividem a Somália
Ainda recuam.,.,
jeniffer 803*8- USUÁRIO ATUALIZADO
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